sexta-feira, 9 de março de 2012

Hot Adiction


Capitulo 2
Flashback 
- Parece que o aguiar tem algo para falar hoje – perola tentava fazer com que o arthur dissesse, o que aparentemente ele estava esperando todos chegarem para falar. Assim que rayanna chegar. Por que ela tinha que estar ali? Credo. 
- Cala a boca, perola – arthur disse baixinho e só eu ouvi, porque estava entre os dois. Ouvir aquela voz sedutora dele sussurrando, me fez sentir arrepios. Eu queria o ouvir sussurrando meu nome, e não o de perola , mas enfim... ray, ao se aproximar do sofá, deu um selinho no arthur e sentou ao seu lado. Eu olhei para sophia indignada, que deu de ombros. Não, não era possível. O arthur nunca tivera alguém sério sabe, por isso eu sempre achei que um dia nós finalmente iríamos transar (coisa que ele sempre se negou a fazer, com medo de estragar a amizade. Gay!), mas se ele começasse a namorar sério aquele projeto de Paris Hilton? Eu não sei como ele se comportava em relacionamentos sérios. 
- Bom – arthur levantou do sofá e puxou rayanna com ele. - ray, eu queria te perguntar uma coisa. Eu sei que pode ser precipitado e tudo, mas eu realmente gosto de você. Quer namorar comigo? - a segurou pela mão e sorriu. Vi rayanna o abraçando e o beijando. Legal, o arthur pediu a ray em namoro. Meu Deus, faz um mês que eles se conhecem. 
chay olhou para mim e percebeu que eu estava a ponto de estourar os miolos daquela vadia. Ele se levantou e sentou ao meu lado. 
- luuh, você está bem? - olhou preocupado para mim. Acho que fora a única pessoa ali presente que tinha prestado atenção em mim. Sou uma podre garota esquecida que não transa com o cara que tanto gostaria. Pobre, lua . 
- Estou, chay, por que não estaria? - o olhei cínica. 
- Bom, arthur agora está namorando com a ray e todos nós sabemos o que você quer com ele, e com ele a namorando, vai ser difícil – ele estava tentando me irritar, não é? Precisava jogar na minha cara? Não, não precisava. 
- chay, eu não vou desistir, essa vadia não vai ficar no meu caminho. Eu vou levá-lo para cama, e depois disso, adeus ray - sorri maliciosa e chay riu. 
- É, tenho certeza que ela vai cair fora rapidinho depois de você - com isso, chay chegou mais perto com um sorriso malicioso e me beijou de leve. Ai, chay. Adoro quando ele sabe que eu preciso dele. Hora de ir para casa. Adeus, arthur. 
/Flashback 

- LUA BLANCO! 'Ta aí, garota? - sooph me despertou dos pensamentos. Eu andava meio desligada ultimamente, acho que meu trabalho estava exigindo muito de mim. Murmurei alguma coisa e imaginei que ela percebeu que eu estava prestando atenção. Aliás, como ela havia conseguido entrar no meu apartamento e eu nem ouvi? É, eu realmente estava no mundo da lua. 
- Festa na casa do perola em duas horas, se esqueceu? A gente precisa se arrumar – sophia falava e mexia as mãos ao mesmo tempo. 
- Puta merda! Esqueci completamente – eu tinha esquecido mesmo. E que loucura, lua blanco se esquecendo de uma festa? Onde minha cabeça estava? Levantei correndo da cama e fui escolher minha roupa. - Você já viu sua roupa? – esse era o ruim de ter a cabeça na lua, eu sempre tinha que arrumar roupa de última hora, eu nunca consegui dedicar um tempo para a escolha. Nunca. 
- Claro que já, luuh. Trouxe-a de casa para nos arrumarmos juntas – sophia sorriu. 
- Qual sua roupa? 
sooph foi até a sala e voltou com uma mochila. Ela tem o que aí dentro, o armário todo? 
- sooph, desculpa estragar seu prazer mas não convidei você para dormir em casa hoje – eu não era mal educada, mas sabe né, festa tem homens e vai que eu fosse para minha casa para um afterparty, sophia não ia gostar de fazer parte, ou ia? 
- E quem disse que eu vou dormir na SUA casa? Vou para a casa do mica depois - sorriu para mim, e eu sabia o que ela ia fazer. 
- SAFADA! Pelo menos você vai sair da seca, ao contrário de mim. 
- Seca, luuh? Você sem homem numa festa? Conta outra. 
- O único homem que eu 'to afim de levar para cama tem namorada, darling – fiz uma voz afetada, no maior estilo ‘ rayanna ’. Ela que tinha mania de falar ‘darling’, ‘honey’ e bla bla bla. Fútil, muito fútil. 
- E o, chay? – ela perguntou, abrindo algumas roupas e jogando em cima da minha cama. 
- Ele deve levar uma garota com ele, ou seja, nada de chay gostoso para mim hoje – fiz bico e sooph só riu da minha cara, e continuou tirando a roupa dela de dentro da mochila. sophia tirou uma blusinha de alcinha roxa, com alguns detalhes pratas e pretos, uma saia preta que era minúscula e uma sandália de salto alto prata. Aposto que ela ia usar essa. É, mica borges ia se dar bem hoje à noite. 
- Ui, que gata, sooph! – cheguei perto dela e apertei sua bunda, vendo-a se contrair. Eu tinha meus momentos gays com a sooph, e eram muito engraçados, diga-se de passagem. - Acho que, ao invés de passar a noite na casa do mica você vai é passar a noite no hospital, porque ele vai ter um ataque do coração ao te ver nessa roupa. 
- Nem diga algo assim! Hospital que nada. A não ser que seja para brincarmos de médico - ela gargalhou e eu joguei uma almofada em sua cara. Eu tenho uma amiga muito pervertida, meu Deus. 
- Ok, agora me ajuda a escolher uma roupa! - puxei sooph pela mão em direção ao armário, na tentativa de achar algo descente lá. Se eu não achasse, iria apelar para as roupas dela mesmo. 

Exatamente duas horas e trinta minutos depois, estávamos prontas. Também, depois de mica chegar ao meu apartamento e ficar gritando para irmos logo, tínhamos que ficar prontas. Para homem, é tudo fácil, né? 
- Pronto, mica, estamos prontas - desci as escadas e o cumprimentei com um beijo no rosto. 
- Nossa, luuh, como você está uma gata! Para quem é tudo isso? – ele me olhou de cima a baixo. Eu estava com um vestido vermelho e preto, curto, um pouco apertado em baixo dos peitos e uma sandália preta. Estava pronta para arrasar, como diria o perola . 
- Obrigada, mica. Você sabe para quem é – o olhei sugestiva, enquanto ele balançava a cabeça negativamente. - Espera até ver sua namorada. Cuidado para não ir parar no hospital – ri junto com ele. Aposto que nem entendeu minha piadinha, enfim. 
- Você não desiste mesmo, garota! Pode deixar, não irei morrer do coração – ah sim, ele entende. 
- Você me conhece e sabe que quando eu quero uma coisa, eu corro atrás! – não sei como eu ainda não cansei do arthur. Desde os dezessete anos, eu criei fantasias com aquele garoto, agora homem, e céus, ele é um idiota. 
chay me disse que arthur já falou de mim para ele, sobre minha beleza e não sei mais o quê, só que ele gostava muito de mim como amiga, e tinha medo que algo afetasse nossa amizade. Burro. Depois que ele começou a namorar piorou, não sei como ele conseguia gostar da ray. 
- Estão falando do quê? – sooph apareceu na escada e eu acho que o queixo de mica furou o chão da minha sala. 
– mica, fecha a boca porque você vai inundar minha sala, e vamos logo antes que eu mesma pegue a sooph – ela riu e deu um selinho nele. 
- Você sabe que eu não gosto dessa fruta, luuh! 
- Mas que pena, porque você tá realmente linda – sorri e sooph agradeceu, nos puxando para fora do meu apartamento. 
A noite ia ser boa para eles, e eu espero que a minha também seja. 

Chegamos à casa de perola e fomos procurar o restante do pessoal. Encontramos perola sentado num banco confortável de estofado vermelho da cozinha, conversando com uma garota. 
- PEROLA ! – mica acenou e o outro retribuiu nos chamando. - Oi, gente! Essa é a Rachel – uma garota ruiva, muito bonita, acenou para nós e retribui com um sorriso. 'Ta vendo, até o perola já tinha achado seu divertimento da noite, e eu não. 
- Cadê o chay e o arthur? – perguntei para ele. Claro que tinha que ser eu, quem mais iria sentir falta daqueles dois? Eles que não seriam. Mas eu, como uma boa e dedicada amiga que sou, sempre sinto falta das pessoas. 
- Ainda não chegaram, pelo o que eu vi. Alias, arthur acabou de chegar com a ray – perola apontou para trás de nós. Virei-me e deparei com arthur vindo até nós de mãos dadas com ray. Ele estava gostoso, mais do que já é. 
arthur usava uma camisa preta um pouco aberta e dobrada nas mangas. A calça um pouco caída, com a cueca vermelha à mostra. Puta que pariu, arthur. Aquilo aumentou o meu desejo. Eu precisava dele. E eu o teria. Talvez arthur fosse uma espécie diferente de droga: você necessita dela antes de usá-la. Só não sabia o que aconteceria depois da primeira vez de experimentá-la. 
- Olá, pessoas do meu coração! – arthur chegou fazendo um gesto estranho e um high five com cada um dos meninos. 
- Oi, arthur e ray – retribuímos em coro, e eu fiz uma cara ‘azeda’ ao falar aquele nome, e só mica viu, rindo da minha feição. 
- Cadê o chay? – arthur nos perguntou enquanto o procurava. Também quero saber, arthurzinho. 
- É isso que estávamos querendo saber. Ele não chegou até agora. Deve estar pegando uma garota no caminho – eu disse com descaso. 
- Eu sei que você me ama, luuh! – ouvi uma voz atrás de mim e me virei, vendo chay sorrir e me olhar com aqueles olhos profundos. Ele cumprimentou todos e passou a mão pela minha cintura. Epa, sem mulheres acompanhando? 
- Convencido não? Só estava dizendo a verdade, amorzinho - mandei um beijo no ar para ele. 
- Hoje não. Hoje eu estou sozinho na night – riu, e eu sabia que aquela noite eu iria me dar bem. Olhei para sooph, que me fitava com uma cara de “eu não te falei?”. 
- Somos dois então, chay – sorri para ele e o vi abrindo um sorriso safado, e não pude deixar de rir e olhar para arthur, que estava beijando ray. Bom, se ele não quer, tem quem queira. 
- Com licença que eu vou dançar com a Rachel – perola deu um salto do banco onde estava sentado e foi em direção à pista improvisada na sala, puxando a tal Rachel pela mão. 
- E eu vou pegar bebidas lá fora com o mica. Juízo, luuh – sooph me olhou com uma cara feia. Juízo era meu sobrenome, se ela não sabia. 
- Sempre tenho juízo! Você que não vai ter depois que for para casa com o mica – ela me mostrou o dedo e saiu com de mão dadas com ele. Educada minha amiga, não? Virei-me para chay, o sentindo colocar as duas mãos na minha cintura. – E você, o que te traz a uma festa sem uma garota? 
- Não sabia quem chamar então resolvi vir sem ninguém, afinal nas festas sempre tem outras garotas! E você, o que 'ta fazendo sem um homem? Isso é novidade para mim – chay arqueou a sobrancelha. Sexy. 
- Fazer o quê se o homem que eu quero tem uma namorada vadia? – murmurei e bufei baixinho. 
- Coitada da namorada, luuh – ray abriu a boca pela primeira vez naquela noite. chay começou a rir e eu olhei feio para ele. 
- Fazer o quê se o garoto é muito idiota de ficar com uma garota tão sem sal como ela? – sorri para arthur, e ele me olhou com uma cara de interrogação. Será que ele é tão burro assim? Bufei e me voltei para chay, que já estava vermelho de tanto rir. Não, chay não era nem um pouco discreto. Belisquei sua barriga, vendo-o parar aos poucos. 
- Enquanto ele é burro e não vê que você é melhor que a namorada, luuh, pode deixar que eu aproveito – chay me abraçou e eu o beijei no rosto, rindo. 
- Ok, se comam aí na cozinha, que eu vou lá fora pegar umas bebidas para gente - perola tinha uma paixão pela cozinha, portanto nas festas, ele deixava um freezer no quintal dos fundo para que ninguém se enfurnasse na cozinha dele. arthur puxou ray pela mão, nos deixando sozinhos. A frase certa seria ‘Te como na cozinha, luuh, enquanto ray dá o fora daqui’. 
- Será que ele é tão burro assim? – me virei novamente para chay, após ver arthur e rayanna sairem. 
- Eu não sei, mas quem quer um arthur agora, quando se tem um chay suede bem à sua frente, e sem garotas atrás? – sorri o beijando. Era verdade. chay me apertou contra seu corpo enquanto eu bagunçava seu cabelo. Ele me colocou sentada no balcão e ficou entre minhas pernas. Eu não estava nem aí se alguém entrasse na cozinha. chay levantou meu vestido, passando a mão pelo meu corpo todo, enquanto eu abria o cinto dele. O negócio começou a esquentar cedo. 
- Quarto do perola . AGORA! – disse entre os beijos. 
chay me puxou pela mão escada acima até o cômodo. Mal entramos e ele já fechou a porta, me empurrando para a cama. Caí deitada, e ele se deitou em cima de mim, voltando a me beijar violentamente. Senti minha boca começar a inchar por tamanha que era sua pressa. Comecei a arrancar sua camiseta e joguei em algum canto do quarto, enquanto ele puxou meu vestido para cima, interrompendo o beijo só para dar um destino a ele, igual ao da camiseta. Puxei sua calça para baixo, junto com sua boxer preta, e o percebi sorrindo durante o beijo. As coisas não acontecem, voam. 
Ele resolveu atacar meu pescoço e suspirei baixinho ao sentir seus lábios gelados dando leves beijos no meu pescoço. chay foi descendo lentamente minha calcinha, enquanto eu o arranhava nas costas. Ele gosta de me torturar. Mordi a ponta de sua orelha, ouvindo-o gemer. Rolei na cama, ficando em cima dele, e comecei a traçar beijos em seu peito, e fui descendo até chegar em seu pênis, e dei um beijinho em sua glande e percebi que ele se arrepiou. Sorri comigo mesma, e deslizei minha língua por toda a extensão ‘dele’, e chay gemeu alto. Acho que era agradecimento, sabe. Não querendo me gabar, mas eu sou boa no negócio. Ele entrelaçou meu cabelo em seus dedos e começou a me orientar, fazendo movimentos leves enquanto eu passava a língua por onde dava. Ele gemeu de novo, contraindo um pouco as pernas. 
chay me puxou para cima e eu fiz bico. 
- Não me provoca assim, garota! Você sabe o poder que tem! 
- É eu sei disso, por isso adoro fazer isso com você – sorri maliciosamente e o beijei. Sua calça ainda ocupava a cama e ele se esticou um pouco e vasculhou o bolso, tirando de lá uma camisinha. Colocou na mesma hora e me penetrou com força, me fazendo gemer. Ele aumentou a velocidade e nós dois gemíamos alto, sabendo que ninguém iria ouvir em razão da música estar alta lá embaixo. Arranhei suas costas, sem me importar com as marcas que ficariam nela. 
Ele diminuiu a velocidade fazendo, com que eu suspirasse. Ele me torturava e eu sabia que ele adorava fazer isso. Então, ele começou a distribuir beijos em meus peitos e lambendo, enquanto aumentava o ritmo de novo. chay gozou, e eu pedi para não parar, pois estava quase chegando também. Ele estocou mais duas vezes, e eu cheguei ao meu clímax. Senti todo seu peso ser depositado em cima de mim, e quase esmagou meus frágeis seios. Ele caiu de lado, entrelaçando nossas pernas. Deitei em seu peito e ele me abraçou pela cintura, me dando um beijo na testa. 
chay era cheiroso, mais depois do sexo, ele conseguia ficar mais. Não ache nojento, é que você não estava em meu lugar. 
- Isso foi bom, você realmente sabe o que faz – olhei para ele e ri. 
- Você ainda não se acostumou, chay? 
- Não, cada vez com você é diferente e você sabe disso. E eu realmente gosto – sorri. chay começou a massagear meu cabelo e nossas respirações começaram a se normalizar. 
- É, eu também – me aconcheguei melhor em seus braços e fechei os olhos. chay me cansava, então resolvi dormir um pouco. Para recuperar as energias. 

arthur’s P.O.V. 
- arthur, a gente podia ir para o quarto, né? – ray disse, passando a mão pelo meu peito com uma cara sapeca. Fazia uma meia hora que a gente estava se amassando em um canto da sala do perola , e bom, eu sou homem né, minhas circunstâncias não estavam muito boas naquele momento e eu agradeci mentalmente minha namorada pela idéia. Subir até o quarto do perola me parecia muito bom. 
- Claro, meu amor – beijei de leve seus lábios e peguei sua mão, conduzindo escada acima. 
Minha namorada era uma garota legal e bem gostosa, sabe. Mas faltava um pouco de peito nela, isso eu tinha que admitir. Eu não sei por que, mas o meu relacionamento com ela não estava mais a mesma coisa. No começo era amor, sim era. Mas depois se tornou mais sexo do que amor. Não que eu não sentisse algo por ela, claro que sinto, porém, era ter um espacinho e nós estamos lá, nos comendo. Eu gosto disso, obviamente, mas eu nunca mais tive um momento clichê com ela, ou alguma hora que nós parássemos para falar sobre o dia ou fazer brincadeiras idiotas. Isso pode ter parecido gay, mas era a verdade! Coisas que eu sentia falta do começo do namoro, que eu sentia muita falta de ter. rayanna parecia não se importar muito com isso, acho que ela queria mesmo era abusar de mim. Ah sim, uma coisa nela que fez até com que o sexo perdesse a graça, era que ela não mudava nunca, ela não tinha fantasias, não mudava posições, nada. Sempre a mesma coisa. Pior de tudo que eu ainda sentia o mínimo de afeto por ela e sabia que, por mais que estivesse fria comigo, ela me amava, e muito; e eu, como uma pessoa de coração mole que sou, não terminaria sabendo que ela me ama. É, eu acho. 
- Vou ao banheiro, me espere no quarto – ela sorriu e soltou minha mão assim que chegamos ao fim da escada. Ok, quarto do perola . Caminhei lentamente até o cômodo do meu amigo. A porta estava fechada, mas não trancada, portanto eu a abri. 
- Oh! – exclamei ao ver que o quarto não estava vazio. lua e chay estavam deitados na cama do perola , dormindo. Ambos pelados, só para constar. Arqueei a sobrancelha e ri. Aqueles dois eram uma comédia, sempre que podiam estavam aí, transando. Olhei mais uma vez para a cama. Eu que nunca tinha reparado, ou a luuh havia ficado extremamente gostosa nos últimos tempos? Puta merda, ela tem mais peitos do que a ray! Eu amo peitos. Ok, preciso parar de ter pensamentos pervertidos com a minha amiga. 
Se eu falasse que nunca me senti atraído pela lua , seria extremamente mentira, e poderiam me capar se eu negasse isso. Também não vou falar que nunca me masturbei pensando nela, mas cara, eu não me sentia bem dormindo com ela, não sei como o chay conseguia. Acho que eu tinha um bloqueio pelo fato dela ser muito boa e muito minha amiga. E outra, eu sempre achei que o chay fosse gamadão nela, apesar de não admitir, mas eu tinha certeza que ele era. Eu até podia imaginar como seria uma noite (ou até mais com ela), mas na prática não. Olhei novamente para a cama e dei graças a Deus que o chay estava virado de costas para mim, então, era só ignorar a bunda dele e pronto. Eu estava muito intrigado, a lua estava muito boa! Chega de pensamentos impuros, arthur aguiar, sua namorada está no banheiro e você aí, contemplando sua amiga nua na cama. Vá gastar seus hormônios com a rayanna e deixe a lua em paz. 
Certamente era o que eu iria fazer. 
/ arthur’s P.O.V. 

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